Executivos adoram a máxima “O pessoal é nosso ativo mais importante”.
Por trás da retórica, porém, muitos ainda encaram – e administram – os funcionários como custo.
Laurie Bassi e Daniel McMurrer
O investimento em treinamento não é analisado da mesma forma que os investimentos em outros setores. Por que? Seria porque o treinamento continua a ser tratado mais como despesa do que investimento, destinado a ampliar a capacidade da companhia de competir e inovar?
Grandes empresas, nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, gastam mais de 2% a 3% do total da folha de pagamento em treinamento, o que pode representar milhões de dólares.
Numa pesquisa que avaliou 1200 empresas da Irlanda, uma das economias mais dinâmicas da Europa, o treinamento representou, em média, 3.01% da folha de pagamento. Isto poderia ajudar, particularmente, na explicação do dinamismo da economia irlandesa.
Para desenvolver um negócio sustentável, as companhias necessitam, mais do que nunca, investir em pessoas. Somente a qualidade do capital humano da empresa pode assegurar a vantagem da competitividade a longo prazo.
As organizações bem sucedidas, conscientes da importância de seus Recursos Humanos, estão utilizando ferramentas para implementar e avaliar ações de treinamento e desenvolvimento de pessoas. Entre essas ferramentas merecem destaque o discutido B.S.C. – Balanced Scorecard, a Gestão de Competências e a Gestão do Conhecimento. Mas, certamente, a mais importante ferramenta para aumentar a eficiência e eficácia das ações de desenvolvimento de competências é a norma ISO 10015: Diretrizes para treinamento.
A ISO 10015 é uma nova ferramenta de gestão de RH que dá suporte ao processo de aprendizagem da organização, para assegurar melhores resultados do investimento em treinamento.
Sebastião Guimarães
Por trás da retórica, porém, muitos ainda encaram – e administram – os funcionários como custo.
Laurie Bassi e Daniel McMurrer
O investimento em treinamento não é analisado da mesma forma que os investimentos em outros setores. Por que? Seria porque o treinamento continua a ser tratado mais como despesa do que investimento, destinado a ampliar a capacidade da companhia de competir e inovar?
Grandes empresas, nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, gastam mais de 2% a 3% do total da folha de pagamento em treinamento, o que pode representar milhões de dólares.
Numa pesquisa que avaliou 1200 empresas da Irlanda, uma das economias mais dinâmicas da Europa, o treinamento representou, em média, 3.01% da folha de pagamento. Isto poderia ajudar, particularmente, na explicação do dinamismo da economia irlandesa.
Para desenvolver um negócio sustentável, as companhias necessitam, mais do que nunca, investir em pessoas. Somente a qualidade do capital humano da empresa pode assegurar a vantagem da competitividade a longo prazo.
As organizações bem sucedidas, conscientes da importância de seus Recursos Humanos, estão utilizando ferramentas para implementar e avaliar ações de treinamento e desenvolvimento de pessoas. Entre essas ferramentas merecem destaque o discutido B.S.C. – Balanced Scorecard, a Gestão de Competências e a Gestão do Conhecimento. Mas, certamente, a mais importante ferramenta para aumentar a eficiência e eficácia das ações de desenvolvimento de competências é a norma ISO 10015: Diretrizes para treinamento.
A ISO 10015 é uma nova ferramenta de gestão de RH que dá suporte ao processo de aprendizagem da organização, para assegurar melhores resultados do investimento em treinamento.
Sebastião Guimarães
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